segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

8º Capítulo - "O Futuro"

Neste capítulo o autor faz a analogia entre brinquedos reais e brinquedos virtuais, pondo em evidência a evolução e transformação que estes têm sofrido ao longo dos tempos.
Com a sua visão Ciberutópica, apresenta as vantagens dos brinquedos virtuais na aprendizagem das crianças, sem menosprezar os brinquedos reais, referindo que deve haver meio termo.
É evidente que com o desenvolvimento da tecnologia, os programas de diversão infantis tendem a um maior envolvimento emocional por parte da criança, visto os desenhos animados serem mais personalizados e poderem apresentar diferentes personalidades e autonomia.
Contudo, penso que toda a criança precisa de sentir-se segura! Apesar da sensação ilusória que lhe é transmitida durante o dia, à noite irá sentir sempre necessidade de apertar contra o peito o seu ursinho de peluche ou a sua boneca preferida.
Neste sentido, não temo a extinção dos brinquedos reais! Provavelmente haverá a redução do período da infância, pois com a maioria do tempo passado em frente ao computador e consequentemente longe dos pais, a criança tende a desenvolver o intelecto mais rapidamente, o que contribui para a sua maturidade.

1 comentário:

Guilhermina Miranda disse...

Lucília,

O meu comentário é tardio mas muito positivo. Gostei de ler o seu blogue. Está simples e claro, quer do ponto de vista da forma, quer do conteúdo. Achei as suas sínteses do livro de Papert bem feitas e gostei particularmente que tenha tido a curiosidade de ler o livro de Bauman que referi numa das aulas.
Muito haveria ainda para comentar mas com 80 e tal alunos nesta disciplina e mais 100 e tal em duas outras (só de licenciatura, sem contar as pós-gradiações) torna-se dícil acompnhar tudo e todos com cuidado.
Apesar de não gostar de blogues, como costuma dizer, acho que deve continuar...
Guilhermina Miranda