Neste capítulo o autor faz a analogia entre brinquedos reais e brinquedos virtuais, pondo em evidência a evolução e transformação que estes têm sofrido ao longo dos tempos.
Com a sua visão Ciberutópica, apresenta as vantagens dos brinquedos virtuais na aprendizagem das crianças, sem menosprezar os brinquedos reais, referindo que deve haver meio termo.
É evidente que com o desenvolvimento da tecnologia, os programas de diversão infantis tendem a um maior envolvimento emocional por parte da criança, visto os desenhos animados serem mais personalizados e poderem apresentar diferentes personalidades e autonomia.
Contudo, penso que toda a criança precisa de sentir-se segura! Apesar da sensação ilusória que lhe é transmitida durante o dia, à noite irá sentir sempre necessidade de apertar contra o peito o seu ursinho de peluche ou a sua boneca preferida.
Com a sua visão Ciberutópica, apresenta as vantagens dos brinquedos virtuais na aprendizagem das crianças, sem menosprezar os brinquedos reais, referindo que deve haver meio termo.
É evidente que com o desenvolvimento da tecnologia, os programas de diversão infantis tendem a um maior envolvimento emocional por parte da criança, visto os desenhos animados serem mais personalizados e poderem apresentar diferentes personalidades e autonomia.
Contudo, penso que toda a criança precisa de sentir-se segura! Apesar da sensação ilusória que lhe é transmitida durante o dia, à noite irá sentir sempre necessidade de apertar contra o peito o seu ursinho de peluche ou a sua boneca preferida.
Neste sentido, não temo a extinção dos brinquedos reais! Provavelmente haverá a redução do período da infância, pois com a maioria do tempo passado em frente ao computador e consequentemente longe dos pais, a criança tende a desenvolver o intelecto mais rapidamente, o que contribui para a sua maturidade.